domingo, 15 de março de 2009

Um dia, um amor eterno!



Um dia, um amor eterno!



Confio imensamente que o verdadeiro e indelével não foi o experimentando até então, apenas precisamos crescer para enxergar a luz que nos cegava.

Um dia serei olhado de frente, sem medos, sem magoas, sem raiva. Os olhos que refletirão o meu ser virão imantados de generosidade, carinho, desprendimento e paz, e a recíproca será verdadeira sim!

Um dia vou desejar nunca partir, e está vontade será tão real, que pela primeira vez realmente não irei, pois, mesmo sem meus olhos por perto, permanecerei eterno em outra alma.

Um dia a palavra não será necessária, não terá sentido, será vã em definição, será desnecessária, pois, os poemas de amor serão um retrato real da vida cotidiana e não apenas está idealização de sempre e está busca por definições incessantes.

Um dia o silêncio será uma complacência de alma, um entendimento sereno, uma das mais belas sinfonias, não mais representará um vazio a dois, um torpor, está indiferença egoísta, comum aos que pouco se doam e pouco enxergam além do próprio umbigo.

Um dia, seremos um, seremos como o sol, inundando de luz todos os lugares, resplandecendo paz e harmonia, e não está energia opaca que emana dos pseudo-s sois interiores que se apagam tristemente frente ao menor desafio terreno.